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Ativismo judicial e o transporte público individual

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REFERÊNCIAS DAS OBRAS CITADAS

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Notas

[3] BRASIL, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil Brasileiro. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm. Acessado em 20 de janeiro de 2017.

[4] BRASIL. Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012. Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília: Presidência da República,2012. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm>. Acesso em 20 de janeiro de 2017.

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[5] BRASIL, Lei nº 12.468/2011, de 26 de agosto de 2011. Brasília:Presidência da República, 2011. Disponível em <Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12468.htm>. Acessado em 20 de janeiro de 2017.

[6] BLOG Wappa. Conheça os primeiros taxis da história. Disponível em: <https://blog.wappa.com.br/?p=347>. Acessado em 27 de janeiro de 2017.

[7] GLAMURAMA UOL. Os míticos Black Cabs, os táxis londrinos, ficaram no topo em uma pesquisa sobre a qualidade dos serviços de táxi nas grandes cidades ao redor do globo. Disponível em: http://glamurama.uol.com.br/sinal-53344/. Acessado em: 10 de março de 2017.

[8] BRASIL. Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012. Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília: Presidência da República,2012. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm>. Acesso em 20 de janeiro de 2017.

[9] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acessado em 10 de março de 2017.

[10] ESTEVES, Luiz Alberto. O mercado de transporte individual de passageiros: regulação, externalidades e equilíbrio urbano. Departamento de estudos Econômicos – DEE. Brasília, 2015. Disponível em http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-institucionais/dee-publicacoes-anexos/o-mercado-de-transporte-individual-de-passageiros.pdf . Acessado em : 10 de março de 2017.

[11] Mundo das Marcas. Uber. Disponível em: <http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2015/06/uber>. Acessado em 10 de março de 2017.

[12] Uber.Como funciona. Disponível em:< http://centraluber.tk/uber-entenda-como-funciona/>. Acessado em 10 de março de 2017.

[13] Icarros. O que é preciso para ser motorista do uber. Disponível em: http://www.icarros.com.br/noticias/geral/o-que-e-preciso-para-ser-motorista-do-uber-/21114.html. Acessado em: 10 de março de 2017.

[14] PINA, Rute. Novos apps de transporte privado chegam ao mercado: qual o impacto nas cidades? Brasil de Fato. Jul, 2016. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2016/07/29/novos-apps-de-transporte-privado-chegam-ao-mercado-qual-o-impacto-nas-cidades/. Acessado em 10 de março de 2017.

[15] Uber.Como funciona. Disponível em:< http://centraluber.tk/uber-entenda-como-funciona/>. Acessado em 10 de março de 2017.

[16] COSTA, Daiane e Rayanderson Guerra. Aplicativos de transporte estão em rota de colisão com a clientela. O Globo. 2017. Disponível em: http://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/aplicativos-de-transporte-estao-em-rota-de-colisao-com-clientela-20715589. Acessado em 10 de março de 2017.

[17] Folha de São Paulo. Juiz reconhece vínculo empregatício entre Uber e motorista em BH. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/02/1858684-juiz-reconhece-vinculo-empregaticio-entre-uber-e-motorista-em-bh.shtml. Acessado em 10 de janeiro de 2017.

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[19] ARAUJO, Glauco, Helton Simões Gomes e Roney Domingos. São Paulo na era uber. São Paulo, 2016. Disponível em:http://especiais.g1.globo.com/sao-paulo/2016/especial-uber/. Acessado em 10 de março de 2017.

[20] CANO, Rosa Jiménes. O caminho espinhoso do uber: a empresa vive seu momento mais delicado. El País, São Francisco, março de 2017. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/23/economia/1490308696_888448.html>. Acessado em 10 de março de 2017.

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[22] VALLE, Vanice Regina Lírio do (org.). Ativismo Jurisprudencial e o Supremo Tribunal Federal. Laboratório de Análise Jurisprudencial do STF. Curitiba: Juruá. 2009, p. 21.

[23] GONDIM, Yuri. O caso Marbury vs. Madison e a contribuição de John Marshall. Jusbrasil, 2014. Disponível em:< https://yurigondim.jusbrasil.com.br/artigos/118688828/o-caso-marbury-vs-madison-e-a-contribuicao-de-john-marshall.>. Acessado em 10 de março de 2017.

[24] DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. P. 135.

[25] CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores? Porto Alegre: S. A. Fabris, 1993. P.19.

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[27]BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, ativismo judicial e legitimidade democrática. http://www.oab.org.br/editora/revista/users/revista/1235066670174218181901.pdf. Consulta em 21 de dezembro de 2016. p. 6.

[28] ALEXY, Robert. Constitucionalismo discursivo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

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[30]OLIVEIRA NETO, Francisco José Rodrigues de. O ativismo judicial e o princípio da legalidade: governo de homens ou governo de leis? In:OLIVIERO, Maurizio; ABREU, Pedro Manoel; PILAU SOBRINHO, LitonLanes (Org.). Constitucionalismo como Elemento para a Produção do Direito. Tomo 01. Coleção Principiologia Constitucional e Política do Direito. Itajaí: UNIVALI, 2016. p. 206. Disponível em: <http://siaiapp28.univali.br/lstfree.aspx?type=ebook&id=4>. Acessado em: 10 de janeiro de 2017.

[31]PINHEIRO, Aline. Ativismo judicial não é bom para a democracia. Consultor Jurídico. Março de 2009. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2009-mar-15/entrevista-lenio-streck-procurador-justica-rio-grande-sul>. Acesso em: 25 de janeiro de 2017.

[32]FERRAJOLI, Luigi. Democracia y garantismo. 1. ed. Madrid: Editorial Trotta, 2008. p. 107.

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[34] GRAU, Eros Roberto. Juízes que fazem as próprias leis. Disponível em: <http://www.puggina.org/artigo/outrosAutores/juizes-que-fazem-as-suas-proprias-leis/9272>. Acesso em: 23 de janeiro de 2017.

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[36] ANDRADE, Fernando Gomes. Considerações iniciais acerca do controle judicial concernente a concretização dos direitos fundamentais sociais prestacionais  contidos na CF/88 – uma análise critica da atuação do STJ  e STF; in: Constitucionalismo, Tributação e direitos humanos.SCAFF, Fernando Facury (Coord.).  Rio de Janeiro: Renovar, 2007.

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[42] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.

[43] VASCONCELOS, Débora Camargo de, Simone Genovez. Análise dos princípios Constitucionais econômicos à luz da iniciativa privada. Disponível em:< http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c05c0c0aa89b97ef>. Acessado em 10 de janeiro de 2017.

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[46]ÁVILA, Humberto. Neoconstitucionalismo: entre a “ciência do direito” e o “direito da ciência”. Revista Eletrônica de Direito do Estado (REDE). n. 17. Salvador, 2009. p. 4.

[47]FERRAJOLI, Luigi. Principia iuris: teoríadelderecho y de la democracia. v. 2. Teoría de la democracia. Madrid: Editorial Trotta, 2011. p. 226.

[48] PEREIRA, Fernanda Tercetti Nunes. Ativismo judicial e direito à saúde: a judicialização das políticas públicas de saúde e os impactos da postura ativista do Poder Judiciário. In: TOVAR, Leonardo Zehuri. Promessas da modernidade e ativismo judicial. Revista Brasileira de Políticas Públicas. Brasília, v. 5, Número Especial, 2015. p. 531-532.

[49] PEREIRA, Fernanda Tercetti Nunes. Ativismo judicial e direito à saúde: a judicialização das políticas públicas de saúde e os impactos da postura ativista do Poder Judiciário. In: TOVAR, Leonardo Zehuri. Promessas da modernidade e ativismo judicial. Revista Brasileira de Políticas Públicas. Brasília, v. 5, Número Especial, 2015. p. 531. Citando: DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. São Paulo: M. Fontes, 2005. p. 238.

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Sobre os autores
Eliane Pavanello

Graduação em Ciências Jurídicas pela Universidade da região de Joinville- UNIVILLE. Especialização em Direito Processual Penal pela Escola do Ministério Público de Santa Catarina em parceria com a UNIVILLE. Especialização em Direito Constitucional pela Escola Superior da Magistratura de Santa Catarina em parceria com a Univille e Mestranda do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica – PPCJ/UNIVALI.

Rafael Nunes Pires Rudolfo

Mestrando do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica – PPCJ/UNIVALI. Especialista em Direito Processual Civil. Especialista em Direito Penal e Processual Penal. Especialista em Gestão de Negócios Financeiros (MBA). Graduação em Direito. Graduação em Sistemas de Informação.

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

PAVANELLO, Eliane ; RUDOLFO, Rafael Nunes Pires. Ativismo judicial e o transporte público individual. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 22, n. 5128, 16 jul. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/57229. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Trabalho elaborado para o curso de Mestrado em Ciência Jurídica da Univali.

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