REFERÊNCIAS
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Notas
[1] ANGOTTI NETO, Hélio. Prefácio. In: FLEMMING, Hugh J. A Medicina Pós Hipocrática. Trad. Fabrício Tavares de Moraes e Felipe Sabino de Araújo. Brasília: Monergismo, 2017, p. 7.
[2] FLEMMING, Hugh J. A Medicina Pós Hipocrática. Trad. Fabrício Tavares de Moraes e Felipe Sabino de Araújo. Brasília: Monergismo, 2017, p. 11.
[3] Vide: BLACK, Edwin. A guerra contra os fracos. Trad. Tuca Magalhães. São Paulo: A Girafa, 2003, “passim”.
[4] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 15.
[5] Para maior aprofundamento: Cf. WOODS JÚNIOR, Thomas E. O que a civilização ocidental deve à Igreja Católica. 2ª ed. Trad. Maria José Figueiredo. Lisboa: Alêthea, 2010, “passim”.
[6] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 16.
[7] Para aprofundamento dessa teoria: SINGER, Peter. Ética Prática. 2ª ed. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1998, “passim”. Também: IDEM. Libertação Animal. Trad. Marly Winckler. Porto Alegre: Lugano, 2004, “passim”. Como excelente contraponto: SCRUTON, Roger. Animal Rights and Wrongs. 2a. ed. London: Metro Books, 2000, “passim”.
[8] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p.23 – 32.
[9] Op. Cit., p. 38.
[10] Op. Cit., p. 40 – 41.
[11] Op. Cit., p. 43.
[12] Op. Cit., p. 44. Para quem pretenda aprender realmente algo palpável sobre a mal denominada “Idade Média” ou “Idade das Trevas”, fugindo dos “manuais” ideologizados e estereotipados, conferir: PERNOUD, Régine. O Mito da Idade Média. Trad. Maria do Carmo Santos. Lisboa: Europa – América, 1978, “passim”. PERNOUD, Régine. Luz Sobre a Idade Média. Trad. António Manuel de Almeida Gonçalves. Lisboa: Europa – América, 1997, “passim”. LE GOFF, Jacques. Homens e Mulheres da Idade Média. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Estação Liberdade, 2013, “passim”. GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1995, “passim”.
[13] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 45.
[14] Op. Cit., p. 47. O modelo de imitação de Cristo não serve somente para os médicos. Veja-se sobre o tema: KEMPIS, Tomás de. Imitação de Cristo. Trad. Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2001, p. 71. “Importa a quem ama abraçar de boa vontade as coisas mais ásperas e amargas da pessoa amada, e não deixar de amá-la ainda que por ela venham contrariedades”.
[15] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 48.
[16] Op. Cit., p. 48.
[17] Op. Cit., p. 51.
[18] Op. Cit., p. 53.
[19] Op. Cit., p. 54.
[20] KOESTLER, Arthur. The Act of Creation. New York: Dell Publishing, 1967, p. 239.
[21] KUHN, Thomas S. Função do dogma na investigação científica. In: DEUS, Jorge Dias de (org). A Crítica da Ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1974, p. 53. Cf. ainda KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Trad. Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1998, “passim”.
[22] ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 18ª. ed. São Paulo: Loyola, 2013, p. 233.
[23] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 56. Novamente, para maior aprofundamento: Cf. WOODS JÚNIOR, Thomas E. O que a civilização ocidental deve à Igreja Católica. 2ª ed. Trad. Maria José Figueiredo. Lisboa: Alêthea, 2010, p. 85 – 86. Com relação a Lysenko e suas teorias lamarckistas absurdas, defendidas com punhos de ferro pelo sistema comunista, sob pena de banimento da comunidade científica, senão prisão e morte, bem como sobre o terror eugenista nazista, ver: JACOB, François. O rato, a mosca e homem. Trad. Maria de Macedo Soares Guimarães. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 – 37 e p. 122 – 123.
[24] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 55. Para apreciar como essa crença, ainda hoje, fortemente influencia o pensamento em vários campos (ciência, filosofia, senso comum e até religião), conferir: HARARI, Yuval Noah. Homo Deus Uma breve história do amanhã. Trad. Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, “passim”.
[25] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 58.
[26] RANGEL, Alexandre. As mais belas parábolas de todos dos tempos. Volume I. Petrópolis: Vozes, 2015, p. 36. O título dessa parábola é “A Parábola e a Verdade”.
[27] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 58.
[28] Op. Cit., p 58.
[29] BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Holocausto. Trad. Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 233.
[30] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 58.
[31] ANGOTTI NETO, Hélio. Disbioética. Volume I. Brasília: Monergismo, 2017, p. 9. O autor também destaca a “medicina hipocrática” e o “compromisso cristão com o ser humano” como “verdadeiros precursores dos direitos humanos”.
[32] FLEMMING, Hugh J. Op. Cit., p. 59.
[33] UNAMUNO, Miguel de. Do Sentimento Trágico da Vida. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 16.
[34] ALVES, Rubem. Op. Cit., p. 234.
[35] Para aprofundamento sobre a atualidade da ética hipocrática e sua importância perene para a arte e a prática médicas, vide: ANGOTTI NETO, A Tradição da Medicina. Brasília: Academia Monergista, 2016, “passim”.