Notas
[3] CASTAÑON, Ugo Nogueira. Uma Proposta de Mobilidade Sustentável: o uso da bicicleta na cidade de Juiz de Fora. 2011. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011.
[4] ANFAVEA – Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores. Anuário da Indústria Automobilística Brasileira. 2016. Disponível em < http://www.automotivebusiness.com.br/abinteligencia/pdf/Anfavea_anuario2016.pdf>. Acesso em 2017-05-16.
[5] BANCO MUNDIAL. Cidades em movimento: estratégia de transporte urbano do Banco Mundial. São Paulo: Sumatra Editorial, 2003. p. 09.
[6] FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo. Nota Técnica nº 3. Julho 2014. Disponível em <http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileld=2C908A8F4EBC426A014EC051E736421F&inline=1>. Acesso em 2017-05-14.
[7] SISTEMA FIRJAN. Diretoria de Desenvolvimento Econômico. Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo. Nota Técnica n. 3, jul. 2014. Disponível em: <http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908A8F4EBC426A014EC051E736421F>. Acesso em: 2017-05-14.
[8] BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão 2.430/2015. Plenário. Relator: Ministro Augusto Nardes. Sessão de 30/09/2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 set. 2015.
[9] CONGIU, Fábio. Cidades paradas, empresas lentas. As companhias e os custos da (i)mobilidade urbana: o que as organizações têm feito para contribuir com cidades mais inteligentes em busca de melhores resultados. Revista Ideia Sustentável. Edição nº 34. Disponível em: <http://www.ideiasustentavel.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Especial-2-IS-34.pdf>. Acesso em: 2017-09-01.
[10] Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP. Relatório Comparativo 2003/2012. Sistemas de Informações de Mobilidade Urbana. Julho/2014. Disponível em: < http://www.antp.org.br/_5dotSystem/userFiles/SIMOB/Relatorio%20Comparativo%202013.pdf>. Acesso em 2017-05-15.
[11] GEIPOT. Manual de Planejamento Cicloviário. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Brasília, 2001.
[12] REITVELD, Piet; DANIEL, Vanessa. “Determinantes of bicycle use: do municipal policies matter?”. Transportation Research Part A: Policy and Practice, vol. 38, issue 7, pp. 531-550. 2004.
[13] HERRSTEDT, Lene. Safety of Cyclists in Urban Areas: Danish Experiences. Danish Road Directorate, 1994.
[14] NADAL, Luc. Velib one year later. Sustainable Transport, n. 20, Institute for Transportation and Development Policy – ITDP. 2008.
[15] BARCELONA. Prevenció, Seguretat i Mobilitat. Bicing: public bikes in Barcelona. Barcelona, 2009. Disponível em <edoc.difu.de/edoc.php?id=5124px6g>. Acesso em 2017-05-16
[16] BUENOS AIRES. Sistema de Transporte Publico em Bicicletas de Buenos Aires: analisis estadístico de demanda y operaciones. Buenos Aires, 2013.
[17] PORTAL BRASIL. Sistema de aluguel de bicicletas faz sucesso em todo o país. Ciência e tecnologia. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/02/sistema-de-aluguel-de-bicicletas-faz-sucesso-em-todo-o-pais>. Acesso em 2017-09-11.
[18] CROW. Design manual for bicycle traffic. Netherlands: National Information and Technology Platform for Infrastructure, Traffic, Transport and Public Space, 2007.
[19] RIBEIRO, Édelis Alves. Sistema Cicloviário no Município de São Paulo. 18º Congresso Brasileiro de Transportes e Trânsito. 2011. Disponível em: <http://www.antp.org.br/biblioteca>. Acesso em 2017-05-14.
[20] SILVA, Ana Bastos; SILVA, João Pedro. A bicicleta como modo de transporte sustentável. Universidade de Coimbra, Coimbra, 2006. Disponível em <http://w3.ualg.pt/~mgameiro/aulas_2006_2007/transportes/bicicletas.pdf>. Acesso em 2017-05-15.
[21] BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão 2.430/2015. Plenário. Relator: Ministro Augusto Nardes. Sessão de 30/09/2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 set. 2015.
[22] MONDIN-GOMIDE, Paulo Roberto. Acessibilidade: Uma questão que diz respeito a todos. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS – ANTP. Série Cadernos Técnicos, vol. 4. Acessibilidade em Transportes. Brasília: ANTP, out/2006. pp. 103-107.
[23] CÂMARA DOS DEPUTADOS. Orçamento Geral da União. Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados. 2014. Disponível em <http://www.orcamentofederal.gov.br/orcamentos-anuais/orcamento-2014/arquivos-PLOA/volumeI_PLOA2014.pdf>. Acesso em 2017-05-16.
[24] BARCZAK, Rafael; DUARTE, Fábio. Impactos ambientais da mobilidade urbana: cinco categorias de medidas mitigadoras. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 4, n. 1, p. 13-32, jan./jun. 2012.