Tudo de Contratos bancários
![Capa da publicação](https://t.jus.com.br/0gC-VDYyVkHXeqxsCK02eQZZy10=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/3003/79a399336addb9086223d3ae915436df.jpg)
Fraudes bancárias: consequências legais e ações preventivas no sistema financeiro
A jurisprudência brasileira tem se inclinado a responsabilizar as instituições financeiras pela segurança das operações realizadas por seus clientes, especialmente quando se trata de negligência no fornecimento de meios de proteção adequados, como senhas e criptografia de dados.
![Capa da publicação Golpes de engenharia social: responsabilidade dos bancos](https://t.jus.com.br/avGgrphOM9x39ACHFCjrLC-PT9s=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/737/acdedc1fb970ff5bbf877334ae7b5688.jpg)
Golpes de engenharia social: responsabilidade dos bancos
Pretexto, phishing, vishing, baiting, tailgating, piggybacking, quizzing e enquetes online, ataques de “homem no meio”... Qual a responsabilidade dos bancos diantes desses golpes?
![Capa da publicação Empréstimo não solicitado: como proceder](https://t.jus.com.br/0G-XpGpATFW6jts1eif84ZBOQUY=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/1609/dbeda8beec1f2248bf5ef366c1e4aaeb.jpg)
Empréstimo não solicitado: como proceder
O empréstimo não solicitado é uma prática abusiva que requer atenção e ação rápida. Com a documentação correta e o suporte de um advogado especializado, é possível reverter a situação, cancelar contratos indevidos e buscar a devida reparação.
![Capa da publicação Cofre do banco: responsabilidade por bens subtraídos](https://t.jus.com.br/sui0A5-3WtlD8TuJHg9OpeHhy4Q=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/3127/de0bac9a8c559bc0ff23ae3d909149b5.jpg)
Cofre do banco: responsabilidade por bens subtraídos
Nos contratos de aluguel de cofre, não é abusiva a cláusula que impõe limite aos valores e objetos que podem ser armazenados, sobre os quais incidirá a obrigação de segurança e proteção.
![Capa da publicação Golpe da falsa central de banco](https://t.jus.com.br/x4O2rxplr2fwKpHLLsBJuoIzauQ=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/556/040bc8fba265dc0c3c2594d73c9eaba9.jpg)
Golpe da falsa central de banco
O banco arcará com o prejuízo decorrente do golpe da Falsa Central Telefônica praticado por Spoofing, Phishing ou por intermédio da falsificação de identificador de chamadas.
![Capa da publicação Em quanto tempo uma dívida de banco prescreve?](https://t.jus.com.br/ZvfJzltUqfoy9yDM_my0ES7dn3I=/704x302/smart/assets.jus.com.br/system/file/1089/6650b980d5d4887e67b20135bc21f8bb.jpg)
Em quanto tempo uma dívida de banco prescreve?
O que ocorre após 5 anos? A dívida será extinta? O banco pode continuar cobrando?
O que é carta de crédito e como funciona para comprar um imóvel?
Modalidade permite adquirir casa própria, pagando aos poucos, como parte de um consórcio.
FIES: Quando a inadimplência é um bom negócio
Até que ponto o princípio da isonomia pode ultrapassar a proporcionalidade ou razoabilidade?
Substituição do IGP-M por IPCA em venda de imóvel a prazo
Em Minas Gerais, o Tribunal de Justiça tem reconhecido a abusividade da aplicação do IGP-M nos contratos de compra e venda parcelada, alegando que o fato tem implicado em prestação manifestamente onerosa ao consumidor com vantagem expressiva ao fornecedor.
FIES: anistia e parcelamento em 2022
Há nova oportunidade começar o ano com uma dívida menor do FIES.
Contrato bancário em Portugal: direitos, deveres, procedimentos e responsabilidades
Estudam-se a relação bancária, as condições gerais do contrato bancário, o dever pré-contratual de informação, o abuso do direito e o corte de crédito, e a responsabilidade bancária.
Reserva de propriedade a favor do financiador no direito português
Trata-se da análise da cláusula de reserva de propriedade constituída a favor de agente financiador em uma relação jurídica tríplice, em que participam o consumidor (mutuário), o vendedor e o financiador (mutuante).
Beneficiário do INSS, cuidado com os contratos de adesão dos bancos!
Quais os cuidados que o beneficiário do INSS deve tomar ao contratar um empréstimo consignado?
Produtores rurais têm direito à devolução das diferenças do Plano Collor
Em 1990, o Banco do Brasil corrigiu todos os contratos de financiamento rural por índices que variavam entre 74,6% e 84,32%, sendo que, na época, o valor que deveria ter sido aplicado era de 41,28%. Veja como está essa discussão na Justiça.